domingo, maio 28, 2006

Cinco Posts sobre ... (13)

The Da Vinci Code
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Pepsi e Pipocas

Escrever e ver Cinema

Wasted Blues

Hollywood

Viciado em Cinema e TV (A Sequela)

Keyzer Soze´s Place

Magacine

Mulholland Dr.

Not_Alone

Pasmos Filtrados

Play it again

Plano 9

The Big Screen

Cinesphere

Cine 7

Take a break

Cineblog

Cine-Australopitecus

CineZone

Axasteoquê?!?

A Bomba

100Th Window

Bateman´s Critics

Nota: Blogblogblog, devido ao interesse que o filme despertou na Blogosfera, decidiu excepcionalmente alargar o número de posts desta rubrica.

Curtas (26)

Instituto Franco-Português
Maio e Junho 2006

2, 8, 15, 22, 29, 30 e 31 de Maio e 1,5 e 6 de Junho
Entrada 2€

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CICLO FILMES DE CULTO no INSTITUTO FRANCO-PORTUGUÊS
Até 6 de JUNHO

Continua no INSTITUTO FRANCO-PORTUGUÊS o CICLO FILMES DE CULTO. Os próximos filmes têm a assinatura de ÉRIC ROHMER e são exibidos dias 29, 30 e 31 de MAIO e 1 de JUNHO, sempre às 19h00. Trata-se dos quatro Contos do realizador: Conto de Outono, Conto de Inverno, Conto da Primavera e Conto de Verão. O Ciclo termina com JEAN COCTEAU. Dois filmes da sua autoria: Le Sang d’un poète e Le Testament d’Orphée, e um documentário sobre Cocteau realizado por Edgardo Cozarinski. Entrada: 2 euros
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Actualização da informação em www.ifp-lisboa.com
>> Contactos: Instituto Franco-Português
Avenida Luís Bívar, 91 - 1050-143 Lisboa Tel. 213 111 400

>> Contactos de imprensa: Margarida A. SILVA
Tel: 21 311 14 27 / Fax: 21 311 14 63
Email: margarida.silva@ifp-lisboa.com

sábado, maio 27, 2006

A Coluna por ... Sérgio Lopes do blog Cine-Asia

CANTOS DO MUNDO - ÁSIA

Tomando como ponto de partida o comentário de um dos frequentadores do meu blog, Cine-Ásia, o Nuno António, resolvi, neste artigo debruçar-me sobre quais os filmes, realizadores e tendências que nos últimos 25 anos contribuíram para a ocidentalização e divulgação do cinema asiático. Tentarei, portanto fazer referência às películas que quer pela sua singularidade, quer pela sua qualidade, são consideradas quase por unanimidade novos clássicos do cinema asiático, passíveis de serem recomendados para quem se vier a interessar pela bela cinematografia oriental.
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China
Após um centenário de filmografia, a China continua a produzir algumas obras marcantes no universo cinematográfico asiático. Em 1992, o filme Farewell my concubine de Kaige Chen, venceu a palma de ouro do festival de Cannes. Em 1994 e 1995, Zhang Yimou atingiu igualmente visibilidade em Cannes, com os seus filmes, o que lhe permitiu obter maior notoriedade, atingindo mesmo o estrelato com Hero de 2002, com Jet Li, nomeado para o Óscar da academia de Hollywod para melhor filme de língua estrangeira. A película seguinte de Zhang Yimou House of flying daggers consolidou o seu estatuto como um dos nomes mais conceituados do cinema chinês.

Tsui Hark é outro dos nomes incontornáveis do cinema chinês. Este realizador natural do Vietname e produtor de sucesso em Hong-Kong, divulgou a cultura chinesa um pouco por todo o mundo. Com a série de filmes Swordsman e Once upon a time in China, criou e popularizou o género Wuxia (artes marciais épicas). Este ano regressa em boa forma com mais um épico de artes marciais, Seven Sword, uma espécie de homenagem a Seven Samurai de Akira Kurosawa.

Japão
A partir dos anos 90 uma nova geração de cineastas, emergiram em diversos géneros e com diversos estilos de realização. Takeshi Kitano é mundialmente conhecido graças ao seu estilo muito próprio criando obras sublimes, das quais se destacam os thrillers sobre a máfia Yakuza Boiling Point, Hanna-Bi ou Brother ou mais recentemente num registo mais intimista mas igualmente de qualidade, Dolls e O verão de Kikujiro.
Para os amantes de violência gráfica e de um gore quase anime, Takashi Miike é o realizador recomendado. Obras como Gozu, Ichi the Killer ou o fabuloso Audition – Anjo ou demónio? não vão deixar ninguém indiferente ao estilo muito próprio de ultra-violência preconizado por Miike. Curiosamente, chegou este ano às salas portuguesas a incursão de Miike no cinema mais comercial com One Missed Call, de 2003.

O Japão é também a pátria do mais conceituado realizador de filmes de animação, Hayao Miyasaki. Princesa Mononoke, A viagem de Chihiro (vencedor do Óscar de Hollywood para melhor filme de animação) e o recente O castelo Andante são todos geniais.
O terror mainstream atingiu igualmente uma ascensão nos últimos 20 anos, vinda do Japão. Hideo Nakata com Ringu e Dark Water (ambos foram alvo de remakes americanos) foi o pioneiro do terror oriental. Takashi Shimizu com Ju-Hon (também alvo do remake americano The Grudge) e Kiyoshi Kurosawa com Kairo e Cure, são igualmente recomendações do cinema de horror japonês. (note-se que o realizador não tem qualquer grau de parentesco com o mestre Akira Kurosawa).
Igualmente recomendáveis são Taboo de Nagisa Oshima e A Sombra do Samurai de Yoji Yamada, para os apreciadores dos códigos de honra e hierarquização dos guerreiros samurais. Posso garantir que a abordagem nada tem a ver com o sofrível O Último Samurai com Tom Cruise.

Taiwan
O sucesso sem precedentes de Crouching Tiger Hidden Dragon de Ang Lee, catapultou-o para Hollywod e deu uma maior notoriedade ao cinema deste país. Yi-Yi de Edward Yang contribuiu igualmente para que o mundo colocasse os olhos no cinema de Taiwan neste virar de século.

Nota final: Trata-se da primeira parte de um artigo, focando as cinematografias de China, Japão e Taiwan. Na segunda parte do artigo falarei da Coreia do Sul, de Hong-Kong e de países com menos peso ao nível do cinema asiático, mas que ainda assim contribuem com películas recomendáveis. O artigo é baseado em pesquisa e visualização dos filmes que considero clássicos modernos do cinema asiático. Ressalve-se o facto de, por omissão, não falar em determinado filme, por isso, quem quiser, é livre de comentar, dar a sua opinião e eventualmente corrigir ou acrescentar algo, de forma a tornar este artigo uma referência para quem não conhecer o grande cinema asiático.

Sérgio Lopes

www.cineasia.blogspot.com

sexta-feira, maio 26, 2006

As Estreias da Semana em Portugal (8)

Estreias
Semana de 25 a 31 de Maio

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Take 2

Cinema Dungeon

Gonn 1000

Hollywood

Escrever e ver Cinema

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Curtas (25)

Este anúncio chegou hoje à redacção do Blogblogblog.

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Caro blogger,

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Natureza Morta um documentário de Susana de Sousa Dias sobre o Estado Novo, estreou esta quinta-feira, 25 de Maio O filme será exibido em duas sessões diárias no cinema King em Lisboa (19h00, 22h00) e no Porto no Teatro do Campo Alegre (18h30, 22h00). Um painel de debates acompanhará algumas das sessões das 19:00.
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Reservas e mais informações através dos contactos: 21 354 19 58 / 96 315 49 17 ou kintop@mail.telepac.pt .
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CICLO DE DEBATES
Cinema KING - (a seguir à sessão das 19h00)


Domingo, 28 de Maio
HISTÓRIA E MEMÓRIA

- Fernando Rosas (Historiador)
- António Costa Pinto (Historiador)
- Susana de Sousa Dias (Realizadora)

Quarta-feira, 31 de Maio
A IGREJA E O ESTADO NOVO

- Paula Borges (Historiadora)
- António Matos Ferreira (Historiador)
- Susana de Sousa Dias (Realizadora)

Domingo, 4 de Junho
ARTE E CINEMA: REINVENÇÃO DO ARQUIVO

- António Reis (Historiador)
- João Mário Grilo (Realizador)
- Susana de Sousa Dias (Realizador)

Quarta-feira, 7 de Junho
A PIDE E A RESISTÊNCIA AO ESTADO NOVO

- Irene Pimentel (Historiadora)
- Urbano Tavares Rodrigues (Escritor)
- Domingos Abrantes (Antigo preso político)
- Susana de Sousa Dias (Realizadora)
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terça-feira, maio 23, 2006

A Rubrica em destaque - Arquivo

A Rubrica em destaque - Arquivo

Copy/Paste
Entrevistas
O Post dos posters
O zombie tem um passatempo para voces
Combo puzzle
Realizador da Semana
Passatempo #
Cenas Classicas

domingo, maio 21, 2006

O Post (30)

Post: Um ano de Pasmos
Blog de Origem:Pasmos Filtrados
Data do Post: 16 de Maio
Bloguista:Francisco Mendes

Blogblogblog apresenta o post comemorativo do 1º ano dos Pasmos Filtrados.

Parabéns ao Francisco Mendes.

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Um Ano de Pasmos


“Se o que tens a dizer não é mais belo que o silêncio, então cala-te.”
(Pitágoras)
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Nota do editor: Este post foi retirado e é parte integrante do blog Pasmos Filtrados.

O Post (29)

Post: Carta Aberta a Hugo Alves
Blog de origem: Jeu de massacre
Data do Post: 15-05-2006
Bloguista: Miguel Domingues


A blogosfera no seu melhor...
Hugos Alves
escreveu ... e Miguel Domingues comentou em Carta Aberta ...

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Carta Aberta a Hugo Alves



Caro Hugo Alves:

Há algum tempo publicaste no teu blog (http://wwwamarcord.blogspot.com/) um loquaz artigo intitulado Função social do Cinema? Nele, se bem o entendi, começas por afirmar que tudo tem uma função social, e o cinema não é excepção. Posteriormente, declaras o teu gosto pelos modelos narrativos e estéticos neo-realistas, devido aos valores humanos que perpassavam as obras dos diversos realizadores. Terminaste dizendo que talvez a maior função social do cinema fosse demonstrar amor ao Cinema, contribuindo para a perpetuação do meio. O cinema é Cinema somente quando conhece, utiliza capazmente e homenageia o meio em que se inscreve.
Pois bem, venho por este meio contestar alguns pontos do teu texto, nomeadamente aqueles que se relacionam com o neo-realismo.

Começo por dizer que nenhum filme pode valer-se única exclusivamente de uma qualquer ideia de intervenção social e política como afirmação estética. Aí, o exemplo cabal do neo-realismo é preponderante. A importância deste género justifica-se pela forma como, na sua época, foi o mais eloquente vector de um dos desejos básicos do cinema: a capacidade de mostrar a própria vida, sem concessões e sem embelezamentos fúteis. O neo-realismo propunha-se assim a eliminar o mimetismo e, logo, o simulacro, e a inscrever um pedaço de vida numa série de quadrados de celulóide. Nada contra, não fora o facto de, por exemplo em Roma Cidade Aberta, Rossellini ter utilizado, parafraseando Eric Rohmer, a falta de imaginação como argumento artístico. A importância histórica ninguém lha tira; muitos já a ultrapassaram. Fora os "fait-divers" (a rodagem em cenários naturais e com som directo, por exemplo), pouco resta de opção estética verdadeira por parte do italiano. Não por acaso, são muito mais interessantes os filmes do italiano sobre algo que bem conhecia – a sua relação com Ingrid Bergman.

Naturalmente, toda essa estética foi brindada com elogios por parte dos turcos dos Cahiers – nesse modo de filmar radicava uma posição perante o mundo. Acontece que, no meio dessa nova posição, esqueceu o Cinema. Os turcos que tanto o elogiaram ultrapassaram-no, ao tornarem cada objecto em noventa minutos mistos de idiossincrasia formal e intervenção social. Para o fazer, é inclusivamente necessário, como ainda hoje faz Godard e muito bem, tornar o mundo numa realidade meta-cinematografica. É necessário aproveitar ao máximo o aparato totalitário do cinema, aproveitando assim as suas possibilidades de comunicação (aqui, quem quiser poderá ver manipulação). Toda a comunicação implica consenso, mas também implica algo de individual; senão, estará condenada á partida, sob pena de futilidade. Rossellini esconde-se atrás das câmaras. Paradoxalmente, vejo mais vida nas cores sumptuosas e artificiais e nos cenários de estúdiode Michael Powell (conferir The Life and Death of Collonel Blimp, fascinante tratado sobre o envelhecimento sobre o fraccionamento de vidas pessoais em tempo de guerra), que, em toda a intervenção desrealizante do cineasta britânico, são quase tão eficazes quanto o distanciamento formal brechtiano, do que nas ruas e vielas da Roma do pós-guerra.

Por tudo isto, dir-te-ia que se o cinema, como tudo o resto, tem uma função social garantida e louvável, tem-na apenas e só quando essa função entra em comunhão profunda com todos os elementos estéticos. Não se trata de uma subvalorização dessa componente social. É apenas a lembrança de que não existe matéria sem forma. E que a auto-anulação (outro termo para objectividade, quer se fale de cinema ou de jornalismo) de si mesmo presente em parte da obra de Roberto Rosselini nada tem de benéfico. Todos conseguimos construir castelos de areia; todos temos, no entanto, de saber moldar as torres de vigia de acordo com os nossos horizontes. A função social do Cinema é, então, a de mostrar que o seu meio serve, simultaneamente, a expressão pessoal e a intervenção global. É, em suma, essa a quimera proposta pelos gémeos franceses de Os Sonhadores: um meio de conhecimento do mundo que, através da revisão contínua, permitia o conhecimento de outros (quem os fez) e, logo, eliminava a deslocação física e temporal que não estivesse já de si presente nas obras vistas. Negação da Verdade? Pois bem, a Verdade não existe, existe apenas a verdade. E um filme conseguir impor o seu ponto de vista social transcende o cinema e o Cinema: torna-o testemunha do seu tempo, da mesma maneira que as peças de Molière o são do dele. Não por acaso, à maneira de Rashomon, muitas vezes, em tribunal, as testemunhas de um processo vêem os acontecimentos de forma diferente...

Cumprimentos,

Miguel Domingues

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Nota do editor: Este post foi retirado e é parte integrante do blog Jeu de massacre.

Curtas (24)

O Blog Filmes de Culto tem um novo colaborador:
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Novidades


1. Temos um novo colaborador no blog. Já andava-mos a falar disto há uns tempos e já estava decidido há bastante que o João ía entrar na festa... até porque o tempo escasseia para estes lados e pelas bandas dele nem por isso. Ele é gajo de trazer umas coisas jeitosas para este lado... ainda há momentos me falou em nomes como "Balística" ou "Steal". Promete...
2. Novos links ali de lado. Pepsi e Pipocas e Cinema Xunga. Não me alongo a tecer considerações sobre os blogs em questão. Se os temos ali de lado, por algum motivo é. Cliquem (os que ainda não conhecem) que vale a pena. Do Pepsi e Pipocas espero em breve poder colocar aqui um excerto de um post do blog que vale a pena lêr, especialmente quem gostar de "bom" cinema como o que tentamos mostrar aqui.
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Nota do editor: Este post foi retirado e é parte integrante do blog Filmes de Culto

sábado, maio 20, 2006

A Coluna por ... Hugo Alves do blog Amarcord

A Origem da Tragédia

A partir da década de 80 do Século transacto começou a assistir-se, em Portugal, ao fenómeno da massificação dos complexos multiplex, estruturas organizacionais que se caracterizam por ter um número considerável de salas de cinema. Eis a origem da tragédia: paulatinamente, foram desaparecendo salas que marcaram uma época e, pior ainda, o próprio ritual da ida ao cinema foi alterado.


Vieram as pipocas, os refrigerantes e afins, naquilo que mais não é do que uma importação de um hábito norte-americano perfeitamente dispensável. Vimos o santuário que é a sala de cinema invadida por sons perturbantes, que desconcentram e que não ajudam a ver o filme. Transformámos algo que era puro num objecto não identificado, a meio caminho entre a nossa sala de estar e um bar.


Quem vai ao Cinema, o verdadeiro cinéfilo diria eu, vai porque é impelido pela escuridão da sala. Procura abrigo nos mundos que desfilam na tela branca, animando, entristecendo, fazendo rir, pensar… não vai com o intuito de comer ou beber. Ser apaixonado pelo Cinema, pelos filmes, equivale a transformar a própria ida em algo quase sagrado. E, por isso mesmo, não deixará de se considerar um insulto ver alguém a comer ou beber durante a projecção de um filme.


E, como se isto não bastasse, os multiplex trouxeram um efeito ainda mais nefasto: progressivamente, apenas fomos sendo brindados com o cinema comercial norte-americano. O cinema independente, o cinema europeu, o cinema de autor, esses gritos de liberdade contra o jugo de Hollywood viram-se relegados para algumas salas que vão resistindo estoicamente, contra tudo e todos, procurando satisfazer uma imensa minoria silenciosa.


E, assim, cumpre lançar o repto: já que os multiplex conquistaram o seu lugar (em definitivo?), porque não afectarem uma sala ao cinema não hollywoodiano e, se possível, fazerem reposições? Ainda mais um repto: porque não abolir os aditivos alimentares que tanto perturbam o espectador digno desse nome?


Provavelmente, talvez fossem recuperados os 700.000 espectadores que as salas de Cinema perderam. Em vez de criticar consecutivamente os downloads ilegais, talvez seja chegada, também, a hora de pensar para onde quer ir a indústria cinematográfica. Será que deseja apenas gerar a constante desmotivação e alheamento do espectador, fruto da exibição consecutiva de blockbusters que, por via de regra, mais não são do que mais do mesmo, ou, em alternativa, não terão, também, um papel a desempenhar na elevação do nível das fitas que projectam? Basta pensar que, recentemente, filmes como Lost in Translation conheceram um sucesso que, à partida, não seria expectável…


Dito de outro modo, caberá perguntar se um modelo de exibição em que o lucro justifica tudo, também justificará a perda consecutiva de espectadores que, num futuro próximo, poderá vir a redundar na eliminação da sua fonte de receitas: o público.

Hugo Alves

O Festival (6)

Festival de Cannes


17 - 28 de Maio de 2006

sexta-feira, maio 19, 2006

As Estreias da Semana em Portugal (7)

Estreias
Semana de 18 a 24 de Maio
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Hollywood
Gonn 1000
A Casa Encantada
Cinema Dungeon
Take 2

Nota do editor: Novos blogues poderão ser incluídos ao longo da semana

quarta-feira, maio 17, 2006

O Festival (5)

Festival Internacional de curtas metragens do Porto
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terça-feira, maio 16, 2006

O Post (28)

Post: Um momento de claridade
Blog de origem: Noite Americana
Data do Post: 08-11-2005
Bloguista: Domingos Miguel

Porque vamos ao Cinema?

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Um momento de claridade

Este blog é sobre ir ao cinema. Poderia sobre este tema especular, dissertar, inventar e o diabo a quatro. A verdade permaneceria:


Vou ao cinema para sair do mundo.


Na sala, sentado, descaído, na escuridão, o mundo abandona-me e eu abandono-o. O barulho da porta da sala que se fecha traz-me um sentimento de paz indescritível, desligo o telemóvel, saboreio as apresentações (ou irrito-me com a sua repetição) e o filme, bom ou mau, enche toda a minha consciência. Mesmo se algo me perturba, aflige, magoa, surge filtrado pela tela, pelo som, pelas imagens, pelos actores. É uma realidade paralela. Outra realidade. Eu, plácido e pacato, assisto, passivamente. O mundo está lá fora e mesmo que ande à minha procura a sala de cinema é o único sítio do mundo em que me sinto fora dele.


Ainda hoje me acontece sair da sala e acreditar com todas as minhas forças que posso realmente sair para outro sítio, diferente daquele por onde entrei. E às vezes acontece.

DM

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Nota do editor: Este post foi retirado e é parte integrante do blog Noite Americana

domingo, maio 14, 2006

Curtas (23)

Para os fans do Spaghetti Western
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HOLA, COMPAÑEROS!


Sejam bem vindos ao DOLLARI ROSSO, o Site/Blog brasileiro sobre Spaghetti Western. Aqui vocês vão encontrar artigos, criticas e informações variadas sobre este gênero espetacular que revolucionou o cinema nas décadas de 70 e 60

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Nota do editor: Este post foi retirado e é parte integrante do blog Dollari Rosso

Outros blogs a visitar:

Viva Gringo

Cinco posts sobre ... (12)

The New World

Site Oficial

Cinept

Cool 2 Ra

Noite Americana

Play it again

Duelo ao Sol

Nota: Não foi feita qualquer selecção (em termos de qualidade intrinseca) para a escolha dos 5 posts desta rubrica. Blog blog blog procura apresentar temas em voga e abrir 5 janelas para a Blogosfera.

sábado, maio 13, 2006

Curtas (22)


A Blogosfera do Cinema ficou mais pobre...
Este foi o último post de CineFilosofia


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The End




Conforme desconfiávamos, o Cinefilosofia vai terminar. O projecto encerra por causa de várias razões que não importa desenvolver neste momento. Importa, isso sim, agradecer a todos os que directa ou indirectamente colaboraram connosco.
Todavia, deixamos os nossos textos no domínio público durante mais algum tempo. Talvez haja quem se interesse por eles e respectivos tópicos que abordam.
Deixamos também duas entrevistas que fizemos a figuras destacadas do panorama filosófico nacional. Lamentamos apenas não podermos deixar mais. Apesar dos vários pedidos que fizemos, sempre encontrámos alguma resistência da parte de terceiros em colaborar connosco.
Feita a “contabilidade”, não posso deixar de estar satisfeito com o trabalho realizado. Se é verdade que o projecto não avançou como desejámos inicialmente, não é menos verdade que fizemos coisas interessantes. Como sempre em filosofia, mantivemos um espírito aberto e inquisitivo, não aceitando contudo críticas infundadas, desinformadas ou sectárias (e algumas houve).
O Cinefilosofia foi um projecto conjunto de Luís Rodrigues, Diogo Santos e Pedro Sargento.
Um abraço! E até sempre.
Luís
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Nota do editor: Este post foi retirado e é parte integrante do blog CineFilosofia

quinta-feira, maio 11, 2006

As Estreias da Semana em Portugal (6)

Estreias

Semana de 11 a 17 de Maio

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Fila do Meio

Cinema Dungeon

Gonn 1000

Take 2

Hollywood

Claquete

A Casa Encantada

Nota do editor: Novos blogues poderão ser incluídos ao longo da semana

quarta-feira, maio 10, 2006

A Coluna por ... Mafalda Azevedo do blog Mise en Abyme

Pele


Vivem-se os anos 70 e a Lisboa que testemunhamos é uma capital rica e bem nascida. A nossa protagonista chama-se Olga e é uma estudante universitária que se distingue pela sua ambição e pelo facto de a sua pele não ser branca. Fruto de uma relação adúltera entre o pai e uma mulher africana, Olga desconhece a identidade da mãe.
A premissa não é original e é facilmente narrável: Olga sente que não pertence ao mundo onde foi criada e parte numa espécie de viagem rumo à sua verdadeira identidade. Durante esta jornada, ingressa no mundo do teatro e transforma-se numa vedeta de um espectáculo musical.

Pele, o mais recente filme de Fernando Vendrell, corria sérios riscos de ser mais uma história banal para arrumar na prateleira do cinema português. Se assim não aconteceu, foi porque Fernando Vendrell soube munir-se de três mais-valias importantes: a expressão corporal de Daniela Costa, as canções de JP Simões e de Sérgio Costa e a banda sonora original dos Hipnótica.
De cada vez que a câmara de Vendrell regista a presença de Daniela Costa num plano, assistimos a uma explosão de cor e ritmo em que nenhum pormenor foi deixado ao acaso. As cores dos vestidos e dos adereços associam-se à sensualidade da actriz e criam uma presença humana que surpreende e fascina. E aqui, no uso da cor ao longo do filme, reside quase todo o interesse deste Pele. De tanto que se fala nela e de tanto que nos cruzamos com ela, podemos quase afirmar que a cor é também uma personagem nesta película.
Mas não é só de cor que vive este filme. Há toda uma componente musical, muito superior à maior parte dos diálogos, que comunica com os espectadores e cria alguns dos momentos mais melancólicos do filme. Para quem já conhecia o trabalho de JP Simões como vocalista dos Quinteto Tati e dos Belle Chase Hotel, eis uma oportunidade para constatar como a singularidade deste músico também funciona em cinema.

Mafalda Azevedo

terça-feira, maio 09, 2006

Cinco Posts sobre... (11)

Mission: Impossible III
Site Oficial

Cool 2 Ra

Escrever Cinema

Hollywood

Lord of the movies

Escrever e ver Cinema


Nota: Não foi feita qualquer selecção (em termos de qualidade intrinseca) para a escolha dos 5 posts desta rubrica. Blog blog blog procura apresentar temas em voga e abrir 5 janelas para a Blogosfera.

segunda-feira, maio 08, 2006

O Blog (3)

Blog Mês de Maio

Amarcord


Blog:Amarcord
Bloguista: Hugo Alves
Data de nascimento: 24 de Janeiro de 2006


Amarcord através da palavra de Hugo Alves leva-nos a pensar o Cinema.
São textos muito bem escritos, cheios de inteligência e amor á 7 Arte.

Hugo Alves dá-nos a alegria de colaborar mensalmente com o Blogblogblog.
Aqui pode ler o texto publicado em Abril.

Faça uma visita ao blog e leia também os posts mais antigos.

Pelas palavras do próprio:

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Amarcord é um blog relativamente jovem.

Com efeito, o seu aparecimento data de Janeiro de 2006 e é o resultado de este bloggeiro ter ganho coragem para tentar escrever sobre cinema. Como facilmente se percebe, com blogs cuja qualidade é inegável (como é o caso, por exemplo, do Escrever Cinema, do Jeu de Massacre ou do Mise en Abyme) a decisão de avançar tem de ser sempre ponderada.

Assim, uma vez sopesados os prós e contras, acabei por lançar-me à aventura, abandonando outro espaço que geri e dedicando-me, o mais que posso, ao Amarcord. O objectivo do blog é avançado, desde logo, pelo título:

Amarcord


Expressão do dialecto romagnolo que significa io mi ricordo (Eu lembro-me) e, paralelalemente, é o título de um filme celebérrimo de Federico Fellini. Acho que isto diz tudo: Amarcord procura recordar alguns dos principais filmes da História da Sétima Arte, tentando, sempre que possível, reflectir sobre outras temáticas, como sejam as dimensões existenciais e filosóficas inerentes ao Cinema.

Creio que essa é a chave para se perceber muito do que é feito hoje. O Cinema, tal como qualquer outra Arte, é um produto histórico e, como tal, é o produto da evolução e sedimentação daquilo que outros fizeram. Sendo assim, e como acredito, que muito do que se faz hoje em dia é o reflexo do que o precede, optei por ir discorrendo pelo Cinema de outras eras não sem, de quando em vez, abordar alguns filmes contemporâneos.
Aproveito para deixar o penhorado agradecimento ao Blog Blog Blog por esta distinção, desejando-lhe os maiores sucessos na blogoesfera.

Saudações cinéfilas!
Hugo Alves

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domingo, maio 07, 2006

O Post (27)

Post: Corrente de Solidariedade
Blog de origem:
Pasmos Filtrados
Data do Post: 06-05-2006
Bloguista: Francisco Mendes



A Comunidade Cinéfila reune-se em volta de causas nobres.

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Corrente de Solidariedade





O meu caro colega da Blogosfera, Rui Pedro Matos, solicitou a minha adesão numa corrente de solidariedade com o ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), ou se preferirem a sigla original: UNHCR. E quem sou eu para quebrar uma corrente de solidariedade tão digna? Aqui fica publicado o meu humilde contributo.Um refugiado é definido como sendo uma pessoa que teve de abandonar o seu país devido a um receio fundado de perseguição em virtude da sua raça, religião, nacionalidade, opinião política ou pertença a um determinado grupo social, não podendo ou não querendo regressar. O ACNUR ajuda os refugiados de todo o planeta e foi criado em 1951 pela Assembleia-geral das Nações Unidas.
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Uma vez que este recanto é dedicado ao Cinema, não poderia deixar de mencionar um filme que lida com a problemática dos refugiados. Poderia facilmente falar sobre o sublime “Schindler’s List” ou sobre o surpreendente “Hotel Rwanda”, entre outros, mas a minha peculiar recordação remonta ao ano de 1942. “Casablanca”, realizado por Michael Curtiz, exibe as adversidades da guerra, evidenciando a situação dos refugiados que tentavam obter o visto para a América durante a 2ª Guerra Mundial. Evoco a cena decorrida num café, onde os refugiados franceses ao cantarem A Marselhesa, abafam os militares alemães que entoavam com vigor Deutschland über Alles. Sublime!
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Blogs que poderão colocar mais um elo nesta corrente:
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Nota do editor: Este post foi retirado e é parte integrante do blog Pasmos Filtrados.

Curtas (22)

Nuno Cargaleiro tem nova morada mas ... não deixa a casa antiga.
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O Outro Link do "Viciado em Cinema e TV"

O que é isto? Passei-me e passei-me para outro lado?... Não exactamente!... Simplesmente decidi experimentar outro local para alojar o blog...
Após variadissimas pesquisas cheguei à conclusão que apesar de alguns defeitos, aquele que corresponde aquilo que pretendo fazer neste momento são os blogs beta do sapo... (eu não sou propriamente fã do sapo, por isso para chegar a esta conclusão tive que penar muito à procura de outras alternativas)... e quanto a isto falo sobre ser um blog em domínio nacional, com tags e outras estruturas que ainda estou a construir!... E tudo isto sem estar a matar a cabeça a aprender códigos html!...O blog tem importado todos os posts do blogspot, se bem que o título e também os comentários não estejam acessíveis!... Por isso mesmo, este blog vai continuar activo e com alguns posts... É como se fosse uma alternativa, se por alguma razão eu "deixar" de preferir a estrutura dos blogs beta do sapo, simplesmente retorno a casa...Por isso, quem me tem linkado, sugiro que não retire este endereço... quem me quiser adicionar pode adicionar-me com o link do blog do sapo com a designação "Viciado em Cinema e TV (A Sequela)"... mas isto é só uma sugestão!... Afinal quem sou eu para vos dizer o que fazer!...Por isso sejam bem vindos à minha nova "casa de férias"... e espero que não se esqueçam desta minha casa principal!... (algo me diz que voltarei...)
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Nota do editor: Este post foi retirado e é parte integrante do blog Viciado em Cinema e TV.

sexta-feira, maio 05, 2006

Cinco Posts sobre... (10)

La Tigre e la neve

Site Oficial

180 minutos

100th Window

Play it again

Cinerama

Bateman´s Critics

Nota: Não foi feita qualquer selecção (em termos de qualidade intrinseca) para a escolha dos 5 posts desta rubrica. Blog blog blog procura apresentar temas em voga e abrir 5 janelas para a Blogosfera.

quinta-feira, maio 04, 2006

As Estreias da Semana em Portugal (5)

Estreias
Semana de 4 a 10 de Maio
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Cinema Dungeon

Fila do Meio

Gonn 1000

Hollywood

Take 2

Claquete

Nota do editor: Novos blogues poderão ser incluídos ao longo da semana.